Elevador é item fundamental na acessibilidade

Com uma população brasileira cada vez mais longeva e cerca de 15 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, planejar a acessibilidade em elevadores é fundamental. O elevador tem regras próprias para o público com dificuldade de mobilidade, confira algumas das normas da ABNT para esses equipamentos.

– A cabina deve possuir dimensões mínimas de profundidade e largura, seguindo um padrão que permita movimentações de cadeiras de roda e a utilização de pessoas com andador.

  • A porta deve ser automática tanto na cabina quanto no pavimento, evitando assim que o usuário tenha de abri-la para entrar ou sair. E esse tempo deve variar entre cinco e 15 segundos, sendo que o equipamento deve contar com botões de controle das portas dentro da cabina.
  • A cabina deve contar com um corrimão de superfície lisa e não deslizante, fixado nos painéis laterais e no de fundo, respeitando as especificações.
  • O corrimão deve contrastar com o painel da cabina e deve ser pintado ou em aço inoxidável espelhado.
  • A iluminação deve ser no mínimo 60 LX distribuída, evitando o uso de fontes de luz concentradas.
  • O acabamento das paredes não deve causar reflexão e ser fosco, assim como o piso.
  • O revestimento do piso deve ser duro e antiderrapante e contrastar com o do pavimento, as soleiras não são consideradas.
  • Os sinais universais como o sistema Braille, devem constar na botoeira do painel, assim como a localização do interfone dentro da cabina.

Lembre-se: Acidentes podem ser evitados com a instalação de dispositivos de proteção de acordo com as normas atuais.

Mais informações: www.seciesp.com.br

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